Le personnel de l’ACA promeut la filière africaine du cajou à la Convention de l’INC à San Diego, en CalifornieFuncionários da ACA Promovem o Setor Africano do Caju no INC em San Diego, na Califórnia
No dia 30 de maio de 2016, o Dr. Oyewole Babafemi, Diretor Executivo da ACA, Olivier Kabre, Gerente do SIM, e Akwasi Adom-Dankwa, Gerente Financeiro, participaram de uma convenção de negócios de três dias, organizada pelo Conselho Internacional de Amêndoas e Frutas Secas (INC), em San Diego, no estado da Califórnia, nos EUA. A Convenção do INC reuniu mais de 1,4 mil atores importantes do setor, incluindo comercializadores e torrefatores globais, para discutir tópicos tais como as dinâmicas de mercado, as previsões de colheitas e de produção, os recursos agrícolas e hídricos, as novas descobertas nas áreas da saúde e da nutrição, além de inovações nos produtos.
Além de uma delegação do Quênia (a qual colocou o seu foco primário em castanhas diferentes do caju), a Aliança Africana do Caju serviu como a única representante do setor africano de castanhas. O segundo e o terceiro dia da convenção colocou o seu foco sobre várias cadeias de valor de castanhas, incluindo a do caju. Harry Sinclair, da Companhia Kraft Heinz, um membro de longa data da ACA, presidiu a mesa-redonda sobre o caju. Os participantes da mesa-redonda levantaram a questão da sustentabilidade, a qual está intimamente ligada à estabilidade dos preços na porteira da fazenda e a recompensa justa para os produtores rurais de caju; estes dois fatores são necessários para a segurança de uma produção continuada. Com a safra da Índia ainda insuficiente para satisfazer as demandas do consumo interno e do processamento, e com o Vietnã e o Brasil enfrentando escassez parecida, a África é observada como sendo a próxima fronteira para a segurança internacional da demanda do produto. De fato, esta pode ser uma grande oportunidade para os produtores e os processadores africanos se posicionarem como atores importantes dentro do setor.
O Dr. Oyewole e a sua equipe se encontraram com vários compradores globais, muitos dos quais já buscam parte de suas castanhas na África, mas que necessitavam de mais informações sobre o mercado e as oportunidades em potencial que há na região. A equipe da ACA aproveitou a oportunidade para demonstrar o enorme potencial do setor africano do caju, destacando os benefícios que companhias estrangeiras, especialmente os torrefatores e os comercializadores globais, podem ganhar ao dar apoio ao setor. Várias companhias expressaram seu forte interesse em adquirir os seus produtos diretamente da África ou, até mesmo, em investir em uma fábrica com a assistência da ACA como uma plataforma do setor. A ACA também organizou um fórum internacional de parceiros para solicitar as opiniões sobre as áreas propostas pela ACA para implantação durante os próximos cinco anos. No geral, a equipe da ACA considerou o evento não só informativo, mas que ele também rendeu bons resultados!